sábado, 29 de março de 2008

Arcos de la Frontera e Ruta de los Pueblos Blancos



Arcos de la Frontera fica a 600 km de Lisboa. Como ir?
Meta-se pela auto-estrada até Evora, Elvas e Badajoz. Aí, siga pela auto-estrada até Mérida; de seguida, vá pela E-66 até Jerez de la Frontera. Arcos de la Frontera fica a 20 m. de carro. A Ruta de los Pueblos Blancos é constituída por um conjunto de povoações situadas nas encostas da Serra de Grazalema. El Bosque é o ponto de entrada do Parque Natural da Sierra de Grazalema. É aí que fica o centro de interpretação do Parque Natural. Fica alojado na Praça de Touros da povoação. Em El Bosque, vale apena visitar o Jardim Botânico onde pode desfrutar de centenas de flores, arbustros e árvores existentes no Parque Natural. Ubrique, Villa Martin e Grazalema são outras povoações brancas dignas de visita. Uma vez no Parque Natural, pode desfrutar dos inúmeros caminhos pedestres. Aproveite e visite também as cidades de Ronda, Arcos de la Frontera e Zerez de la Frontera, todas elas a uma distância de pouco mais de 100 km.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Escapadela a Bragança

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quarta-feira, 5 de março de 2008

Escapadela a Granada

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Escapadela a Viseu

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terça-feira, 4 de março de 2008

Escapadela a Sevilha

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Escapadela a Aveiro

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domingo, 2 de março de 2008

Escapadinha a Portel e ao Alqueva

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Finalmente, encontrada a prova do aquecimento global!

sábado, 1 de março de 2008

Escapadinha na Costa Vicentina

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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Escapadinha ao Parque Nacional de Montesinho

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Escapadinha a Setúbal

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Escapadinha a Óbidos

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Uma escapadinha a Mértola

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Visita à Golegã




Todos os anos, por altura do São Martinho, a Golegã, com o pretexto de celebrar o cavalo e o vinho novo, agiganta-se e enche-se de gente, mas depois retorna à pacatez de sempre. O Hotel Lusitano não pretende acabar com o sossego, mas está apostado em colocar a vila e o Ribatejo no mapa o ano inteiro

A custo, separo-me do edredão fofo e vou até à janela. A neblina chegou de mansinho pela noite e não se foi embora. Distingo na bruma o casario baixo circundante, tão típico da Golegã, e o chalé de Carlos Relvas, mas não avisto, para lá dos limites da vila, a campina, com as suas alvercas e chaboucos, que ainda ontem lá estava. É tempo de descer, tomar o pequeno-almoço e o Sol dar-nos-á um ar da sua graça. Mesmo num dia de Inverno como este.

Quem se habituou a associar a autoproclamada capital nacional do cavalo ao rebuliço das duas primeiras semanas de Novembro, altura em que a Golegã atrai a si apreciadores e curiosos do mundo inteiro, talvez demore a acostumar-se à pacatez com que se vive aqui no resto do ano. O Hotel Lusitano, inaugurado há cerca de um ano, pretende beneficiar da proximidade de Lisboa – sem trânsito, a viagem faz-se em menos de uma 1h30 – para dar a conhecer a hospitalidade e a paisagem ribatejanas. Mas não vá à espera do óbvio. Do mesmo modo que estilizaram a figura do cavalo para fazer dele o seu ícone, apenas presente em subtis pormenores, Teresa e Raquel, duas engenheiras de formação que se encarregaram dos interiores, não recriaram no hotel a casa ou a quinta ribatejanas.

José Dias Vieira comprou um belo casarão antigo a dois passos da igreja matriz e do pelourinho. Nele viviam antes duas irmãs idosas, para quem a casa assimétrica de dois pisos se tinha tornado grande demais. O projecto de conversão em hotel foi então entregue ao arquitecto Francisco Quintanilha, entretanto falecido, que tratou, entre outras coisas, de altear o sótão para ganhar um segundo piso e de construir uma nova ala assumidamente contemporânea por contraste com o edifício original.

Resolvida a questão arquitectónica, Teresa e Raquel, noras do proprietário, chamaram
a si o desafio de dar conteúdo a um hotel de 24 quartos, em que apenas quatro são iguais, e transformá-lo numa unidade de charme contemporâneo, sem cair no cliché do design pelo design ou na tentação de enveredar pelo exótico-rural. Aproveitaram soalhos flutuantes, portadas e portas de origem, como a que separa a sala de estar do bar (e que se repete, no primeiro andar, no quarto 115), e trataram de as combinar, na casa antiga, com tons neutros e achocolatados, tecidos agradáveis ao toque, painéis em madeira rendilhada (há um particularmente bonito por cima da lareira, na sala), gravuras de Martins Correia cedidas pelo Museu Equus Polis e muitas peças escolhidas a dedo, que Teresa, graças à sua loja de decoração (ver guia), garimpou junto de vários designers e artistas plásticos.

E foram detalhes como as almofadas bordadas de Teresa Martins, os apliques de parede Caboche, desenhados por Patricia Urquiola e Eliana Gerotto para a Foscarini, os candeeiros de Luísa Peixoto ou as jarras sete dias, de Sigolène Prébois e Catherine Lévy para a Tsé & Tsé, que não passaram despercebidos à revista Condé Nast Traveler e que já levaram as duas a serem convidadas para decorar um projecto nas ilhas Caimão. Aliás, todo o mobiliário escuro dos quartos, com linhas simples e ângulos rectos, é da sua autoria, sendo apenas combinado com roupa branca nas camas e tecidos, de cor verde ou laranja, da Designers Guild a forrar cadeiras e otomanas.

Novos rituais
O restaurante está num alpendre fechado, contíguo à sala de estar. É um espaço agradável, com bastante luz natural e boas vistas para o jardim, onde não é improvável cruzarmo-nos com figuras ilustres da terra como o presidente da Câmara. O jovem chef José Avillez prestou consultoria na primeira carta, mas hoje a cozinha está a cargo de Paulo Costa, que passou pelo afamado Eleven, em Lisboa. Com várias tasquinhas à volta, onde se come bem e barato, este restaurante almeja conquistar uma clientela, dentro e fora do hotel, que aprecia detalhes como os copos de água azuis de Aino Aalto ou os talheres da Hepp Exclusiv, mas que também não abdica de um cardápio equilibrado, que saiba tirar partido dos produtos sazonais da região e dar-lhes um toque de modernidade. Um bom exemplo disso são as entradas, onde o chef admite poder “brincar” um pouco mais, sendo possível degustar coisas como um “Torricado de ovos mexidos com farinheira”, por exemplo.

Nem de propósito, o Puro Spa fica em frente.É intenção do hotel recorrer aos serviços de uma nutricionista para ajudar a preparar menus pouco calóricos e que se moldem à ideia de proporcionar “clínicas de bem-estar”; por outras palavras, uma espécie de retiro para descansar, relaxar e desintoxicar. Instalado num pavilhão construído de raiz, onde também passou a funcionar um bar aberto para o jardim, este spa faz por honrar o nome e não se limita, como é prática comum, a uma salinha nos fundos. Nota-se o mesmo cuidado nos detalhes, a começar na boneca de porcelana da artista plástica Maria Rita, autora também das bolas de Pilates revestidas a feltro que substituem as useiras cadeiras, ou nas jarras sete noites da Tsé & Tsé, mas é mais do que (só) isso. Como o arquitecto Quintanilha já não acompanhou a obra, Teresa e Raquel tiveram uma intervenção mais directa na escolha dos materiais, pelo que optaram por deixar as paredes em cimento afagado ou por criar soluções engenhosas como as algas suspensas da Vitra, que proporcionam, juntamente com os colchões (serão poufs?) policromáticos da FatBoy, um ambiente único na sala de repouso. Na piscina coberta, a tepidez da água faz-me esquecer, num ápice, o frio lá fora. Flutuo de olhos postos no tecto robusto de madeira e sinto-me no ventre de um navio.

Tradição ribatejana
Mas nem tudo se resume ao Lusitano, afinal, convém não esquecê-lo, estamos em terra
de cavalos. Animado pela possibilidade de vê-los no seu meio, saio da Golegã, em direcção ao Entroncamento, rumo à Quinta das Vendas.

O caminho é curto e à chegada sou saudado por Luís Miguel, responsável pelos cavalos. Uma vez aqui, pode optar por um sem-número de actividades, nas quais se incluem aulas e passeios, mas aproveito o à-vontade do meu anfitrião, que se trajou a rigor, para sairmos numa das charrettes mais antigas da quinta, puxados pela égua Roca. Decidimos ir até à Quinta da Cardiga, junto ao Tejo e a Vila Nova da Barquinha, mas para isso temos de atravessar uma estrada movimentada.
A égua está nervosa. Apeio-me e ajudo a charrette a passar com segurança. Esta quinta – as cruzes bordadas na pedra dos frontões à entrada não mentem – pertenceu à Ordem dos Templários e depois aos Freires de Cristo.

Na Golegã, e nos seus arredores, existem ainda inúmeras quintas históricas, como a Cardiga e a Broa, onde se continua a perpetuar o apego e o culto da terra

Com o Sol a cair a pique, despeço-me de Luís Miguel e da égua Roca e deixo para a manhã seguinte uma visita à Quinta da Broa. Situada à entrada da Azinhaga, aquela que se diz “a aldeia mais portuguesa do Ribatejo” e partilha a campina com a sua vizinha Golegã, é quase impossível falhar a enorme casa branca, de porte aristocrático, que ladeia a estrada de terra batida até Mato de Miranda. Trata-se de propriedade privada, mas, como é hábito por aqui, o pesado portão de ferro está aberto de par em par e franqueia a entrada para um amplo pátio, rodeado de construções tingidas de matizes invernais. Os actuais donos da quinta, a família Veiga, bem conhecida nas lides tauromáquicas pela coudelaria que leva o seu ferro, estão habituados a que este conjunto de casas agrícolas, com destaque para o palácio velho (cujo interior está repleto de belos frescos restaurados, muitos dos quais alusivos à faina agrícola), desperte a curiosidade de nacionais e estrangeiros.

Talvez por isso, na medida do razoável e dependendo da forma como é feita a abordagem, tentam honrar a tradição antiga, iniciada pelo fundador Rafael José da Cunha, de atender quem bate à porta – com uma diferença: antes, as pessoas vinham pedir um naco de broa (esse costume acabou por determinar a toponímia da quinta); hoje chegam aqui atraídas pela sua história. Quem sabe, um dia, as casas outrora destinadas aos empregados, e agora quase todas vazias, se convertam num belo projecto turístico.

Uma das coisas que mais surpreende na decoração do Hotel Lusitano, e sobretudo para quem chega ali à espera de encontrar menções óbvias ao cavalo, é a sua aposta
em peças de design contemporâneo e de artistas plásticos. Luís Miguel, encarregado da Quinta das Vendas

Por ora, é também pela Azinhaga, que tem um núcleo de solares, ermidas e explorações agrícolas interessante, que se faz o acesso até à Reserva Natural do Paúl do Boquilobo, em tempos refúgio da maior colónia de garças da Península Ibérica. Entre os rios Tejo e Almonda, a reserva estende-se por 529 hectares e encanta pelos seus maciços de salgueiros e freixos. Lamento não ter trazido uma bicicleta comigo, pelo que me contento em caminhar um pouco até ao seu interior, com charcos durante quase todo o ano, onde se encontra uma maior variedade de plantas aquáticas e caniçais. Infelizmente, a Primavera tarda, pelo que não avisto nenhuma das aves aquáticas selvagens (sobretudo da família das garças) que aqui nidificam.

Já de saída para Lisboa, olho para a paisagem calma que me cerca. O rio, o gado e os cavalos à solta nas pastagens, a planura dos campos férteis – numa terra onde muitos têm ainda na agricultura, na pecuária e na exploração das florestas o seu principal sustento – baralham quem veio da cidade grande e se resignou a ouvir falar deste modus vivendi como se estivesse ferido de morte. Muita coisa mudou. A Golegã e o Ribatejo não estão imunes à modernidade nem aos seus contratempos. Mas, como alguém me disse, os ribatejanos estão empenhados em que, pelo menos neste canto de Portugal, não se percam para sempre certos usos e costumes. Nós agradecemos.

> Como ir
Para quem vem do Porto ou de Lisboa pela A1, deve entrar na A23 em Torres Novas/Abrantes e virar no km 17, na direcção de Barquinha/Entroncamento. Depois é só continuar pelo IC3 até à Golegã.

> Onde ficar
Hotel Lusitano – Rua Gil Vicente, 4; tel. 249 979 170; www.hotellusitano.pt
Diárias a partir de €135 (consultar pacotes e promoções sazonais).

> Onde comer
Num raio de 50 km existem inúmeros restaurantes afamados, pelo que é possível, com a ajuda do hotel, se quiser, organizar um roteiro gourmet:
Hotel Lusitano – Rua Gil Vicente, 4; tel. 249 979 170; www.hotellusitano.pt
Preço médio da refeição: €35
O seu restaurante, com vista desafogada para o jardim, não tem paralelo nas redondezas.
Restaurante Lusitanus – Largo Marquês de Pombal, 25
Preço médio da refeição: €12
É um espaço cuidado, debruçado sobre o Largo da Feira, onde se pratica uma boa cozinha regional.
Café Central – Largo da Imaculada Conceição, 9-11
Preço médio da refeição: €13
Cozinha tradicional portuguesa com destaque para o Bife à Central.
Casita D’Avó – Rua Dom Afonso Henriques, 30
Preço médio da refeição: €12
Pequena casa, sem luxos, mas muito procurada pela sua cozinha regional esmerada.

> Onde comprar
Casa Connosco – Av. Dr. José Eduardo Victor das Neves, 35,1.º, Lj. L, Entroncamento; tel. 249 726 250Muitos dos objectos usados na decoração do hotel podem ser adquiridos nesta loja de Teresa Matos.


> O que fazer
O Hotel Lusitano está pronto a ajudá-lo nos seus passeios, a realizar um piquenique ou até mesmo a receber o seu baptismo equestre. Outra vantagem da Golegã é que fica perto de cidades como Santarém ou Tomar.
• Admirar a Igreja Matriz do século XVI, com um belo portal manuelino e painéis de azulejos do século XVII.
• Passear de charrette até várias quintas das redondezas, como a Quinta da Cardiga ou a aristocrática Quinta da Broa.
• Andar de bicicleta pela Reserva Natural do Paúl do Boquilobo.
• Marcar umas lições no picadeiro do Centro Hípico Lusitanus, no Largo Marquês de Pombal, 25.
• Visitar o Museu Municipal de Fotografia Carlos Relvas, no Largo D. Manuel I. Carlos Relvas criou o primeiro estúdio fotográfico do mundo a ser construído de raiz.
• Mime-se no Puro Spa, a funcionar no hotel (aberto ao público em geral), com tratamentos a partir de €40 (mínimo 30 minutos) e pacotes a partir de €240
(mínimo seis sessões).

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Óbidos

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Parque Natural do Alvão





O Alvão, maciço essencialmente granítico, culmina no Alto das Caravelas, ponto cimeiro da imponente escarpa rochosa que se precipita sobre os vales do Corgo e do Cabril.


Diante do Alto do Fojo, uma proeminência rochosa domina o anfiteatro rochoso das Fisgas do Ermelo por onde se precipita o Olo. O rio, após escavar um leito muito apertado numa barreira de resistentes quartzitos, precipita-se em cascata.

Os carvalhais dominam as zonas mais elevadas a eles se associando o vidoeiro, na proximidade das linhas de água, bem como a aveleira, o azevinho, o castanheiro e o loureiro formando bosques mistos de folhosas. Há plantas raras como a Rorela, uma espécie carnívora que medra nos terrenos encharcados e margens dos cursos de água.

Nesta serra de horizontes largos e paisagens de perder o fôlego, pejada de granitos e xistos, foi com pedra que se fizeram as casas e se embelezaram os povoados - Lamas de Olo, Ermelo, Barreiro... Essa mesma pedra sustém os socalcos em Fervença. Entre as massas rochosas emergem, aqui e além, campos de centeio, milho e batata, lameiros onde se cria o gado maronês, baldios em que se apascenta a cabrada.
Fonte: In Portal do ICN

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Parque Nacional de Montesinho





Área planáltica, sem cumes abruptos, cortada por vales fluviais, por vezes profundos, que ajudam a distinguir a "serra" da "ribeira". Solos essencialmente xistosos aflorando o calcário em Cova da Lua e Dine. Manchas graníticas nas alturas da serra de Montesinho e em Pinheiros.


A paisagem vegetal inclui matas de carvalhos e castanho. Amieiros, freixos e salgueiros povoam as margens ribeirinhas. O vidoeiro ocupa as paragens mais elevadas. Esteva, giesta e carrascais ocupam as encostas mais soalheiras. Os solos mais pedregosos são ocupados por matos de urze e carqueja. O verde dos lameiros enfeita a paisagem.

Fauna variada com destaque para o Lobo. Presença de mais de uma centena de aves nidificantes, entre as quais várias rapinas como a Águia-real. O grupo dos anfíbios e répteis está representado por algumas espécies endémicas.

Concentraram-se os povoados, agregaram-se-lhes hortejos, espalharam-se lameiros e, à medida que se ganhava altura, semearam-se as folhas de cereal. Nos baldios da serra apascentavam-se os gados. Um difícil acesso ao oceano, o profundo entalhe do Douro a fechar o sul e a imensidão das espanhas contornando o quadrante norte, tudo concorreu para um certo afastamento conferindo à paisagem e aos que nela habitam o carácter de nobre sobriedade que lhes conhecemos.
Fonte: Adaptado do Portal do ICN

Reserna Natural do Paúl do Boquilobo


O comboio Porto-Lisboa a passar por dentro da Reserva Natural do Boquilobo. Onde fica? É uma grande extensão de terra ribeirinha do Tejo, no concelho da Golegã. O Boquilobo é um santuário de nidificação de graças. É constituído por áreas alagadas e pantanosas com vegetação rasteira e árvores de pequeno porte onde as graças nidificam. Como ir? Saia da A1 em direcção a Torres Novas, pela A23. Saia em direcção a Riachos/Golegã. Depois de atravessar a povoação dos Riachos, siga a sinalética. Ao chegar a uma estrada de terra batida, está na entrada da reserva. Circule durante mais 5 km pela estrada de terra batida.

Situado nas imediações da Golegã, a Quinta do Paul do Boquilobo, foi pertença das Ordens do Templo e de Cristo, sendo doada pelo rei D. João I ao seu filho Henrique.


Outrora dominado pelo bunho, daí a antiga designação de Bunhal, o Boquilobo é alimentado pelos caudais do Almonda e do Tejo apresentando uma acentuada variação do nível das águas entre o verão e a época de inverno/primavera. A paisagem vegetal é dominada pela presença de maciços de salgueiros ao longo das linhas de água e em densos núcleos nas zonas mais inundáveis. Caniçais e bunhais ocupam áreas restritas. Um cortejo de plantas aquáticas vegeta nas zonas permanentemente alagadas para além de espécies infestantes, como o Jacinto-de-água que, em determinadas épocas, cobrem rapidamente as valas. Montados e pastagens envolvem a zona húmida.

O Paul do Boquilobo alberga o mais importante garçal do território português e é importante local de concentração para espécies invernantes nomeadamente anatídeos, galeirões e limícolas. Único local em que se reproduz o Zarro-comum e um dos poucos em que nidificam a Gaivina-dos-paúis e o Colhereiro. Principal refúgio português da Piadeira e do Pato-trombeteiro e ponto de passagem de migradores passeriformes.

Várias espécies de peixes como o Ruivaco e a Boga-portuguesa, ambos endemismos lusitanos, frequentam as suas valas. O paul acolhe mais de uma vintena de espécies de anfíbios e répteis bem como pequenos mamíferos: Lontra, Toirão, Rato-de-Cabrera...
Fonte: Adaptado de Portal do ICN

Ilhas Cies




O arquipélago das Cies é formado por três ilhas: Monteagudo, Farol e San Martinho. Está situado à entrada da ria de Vigo. Tem uma fauna e flora variada. Entre as aves, destaque para as gaivotas, corvos marinhos, falcão peregrino e alcatraz. Há barcos do porto de Vigo de hora a hora, no Verão. Tem parque de campismo. Se optar por ficar num hotel, em Vigo, pode regerssar à cidade no barco das 19 horas. A ilha tem restaurante e mercearia.

Ilhas Cies-Galiza





Como ir? Siga pela A1 em direcçao ao Porto. Depois, apanhe a auto-estrada em direcção a Braga. Continue pela auto-estrada em direcção a Vigo. No porto de Vigo, apanhe o barco para a as Ilhas Cies. Demora 30 minutos e custa 14 euros ida e volta. No Verão, há barcos de hora a hora. Leve roupa que o proteja das noites frias.
Atreva-se. As águas são cristalinas, limpas e frias. A areia é branca e fina. O céu azul. Ao longe, pequenas embarcações de recreio. Quando estiver cansado da água, descubra o interior da ilha e faça uma caminhada. Tem duas opções: caminhada ao farol mais alto e caminhada ao farol pequeno. Os caminhos estão sinalizados. Há barcos de hora a hora entre Vigo e Cies.

Visita ao Gerês-Percurso Pedestre Trilho da Caledónia




O Gerês está repleto de percurso pedestres de rara beleza.
Leve botas de montanha e uma mochila com água, farnel e bússola.
Recomendo vivamente o Trilho da Caledónia.
Local: Covide
Dificuldade: média baixa
Duração: 2 horas
Distância: 3 km
Altura Ideal: qualquer altura do ano
Principais Pontos de Interesse: Ruínas de Caledónia
Trata-se de um PR homologado, com a devida sinalização, em circuito aberto; no entanto, dada a sua curta distância, pode ser realizado nos dois sentidos.
Este trilho realiza-se numa área que reúne um valioso conjunto patrimonial, quer natural quer arqueológico. Estes valores são comprovados pela existência de vestígios ruiniformes de ocupação humana e pela deslumbrante paisagem que pode observar durante todo o percurso.
O ponto de partida situa-se perto da estrada que conduz à Junceda, dentro do território da freguesia de Covide.
Os escassos quilómetros percorridos levam-no a um amontoado granítico, caótico, impotente e majestoso, conhecido por Calcedónia. O seu cimo situa-se a uma cota de 912 m e pode ser atingido atravessando uma estreita fenda que separa duas enormes lajes. Esta estreita passagem tem cerca de 150 m de longitude e mais de 10 m de altura, o que não facilita a entrada dos raios solares e dá um aspecto tenebroso ao percurso.Fonte: adaptado de http://peneda-geres.naturlink.pt

Visita ao Gerês-Caminhada às Minas dos Carris





Caminhada às Minas dos Carris
LOCAL:Portela do Homem
DIFICULDADE : médio/elevado DURAÇÃO : 8 horas DISTÂNCIA : 18 km
PRINCIPAIS PONTOS DE INTERESSE : Encosta do Sol, Alto dos Carris e Minas dos Carris.
ÉPOCA DO ANO ACONSELHADA: Primavera e Verão.Trata-se de um percurso bastante fácil de seguir, mesmo sem mapas, porque se caminha sempre ao longo de um estradão que, antigamente, dava acesso às Minas dos Carris - umas minas de volfrâmio já desactivadas. O grau de dificuldade médio/elevado deriva do desnível do percurso - sobe-se sempre em direcção às minas - e da distância a percorrer. Se decidir fazer a caminhada no inverno, pode ser que encontre neve. Se decidir fazê-la no verão, cuidado com as cobras.O ponto de partida é o posto de fronteira da Portela do Homem, onde pode deixar o seu carro. Desça ao longo da estrada de alcatrão, passando ao longo do Curral de S. Miguel para, um pouco mais à frente, atingir a ponte de S. Miguel sobre o rio Homem. Aqui pode ver a queda de água e o poço que no verão fazem a delícia de muitos visitantes. Neste local, encontra uma cancela que impede a passagem a viaturas e marca o início do estradão de acesso às Minas dos Carris. Siga sempre ao longo desse estradão, tendo pelo lado esquerdo a Encosta do Sol, que no inverno, com o aumento das chuvas, dá origem a diversas quedas de água. Do lado direito, mais sombrio, grandes fraguedos se elevam, com corgas de vegetação muito densa.Algum tempo depois da partida, chega à Fonte da Abilheira, onde se poderá abastecer de água fresca. Bastante mais à frente, passa a ponte sobre a Ribeira Água de Pala e, algum tempo depois, passa a ponte sobre a Ribeira do Cagarouço e, mais à frente, a ponte sobre a Ribeira de Madorno, que marca sensivelmente o meio do caminho até às minas. Caminhe assim até à Chã do Teixo, local assim designado por ter aí existido uma árvore com o mesmo nome. Um pouco mais acima, já bem no alto, passe sobre um pequeno pontão, designado por Chã das Abrótegas, onde pode ver os restos de uma antiga branda (local de pernoita de pastores). Após caminhar um pouco mais, está perto do alto e o cume mais próximo é o dos Carris (1504m). Um pouco mais além, está o Pico da Cabreirinha (1544m), o ponto mais elevado da serra e do PNPG, miradouro deslumbrante de terras galegas e do Barroso.Chegado às minas, pode visitar todo o local, já bastante degradado, tendo em atenção os fundos buracos das minas. Do alto, pode divisar vários lugares de referência do PNPG. Faça aí uma pequena paragem para apreciar o Corgo de Lamalonga, local onde se depositaram os resíduos da lavagem do minério ao longo do período de laboração da mina. Se quiser um bom sítio para almoçar, desça junto do edifício da lavagem, atravessando para o vale da Ribeira das Negras, junto ao Pico da Matança. O regresso é efectuado pelo mesmo percurso, mas no sentido inverso. Fonte: Adaptado de http://peneda-geres.naturlink.pt

Percurso de um dia na Madeira com visita ao Pico Ruivo e ao Cabo Girão







Saia do hotel às 5 horas em direcção ao Pico Ruivo (o ponto mais alto da Madeira) por Machico e Santana. O percurso de carro demora cerca de 50 minutos. Depois, pode fazer ainda uma caminhada de 60 minuto até aos 1862 metros de altitude. O objectivo é ver o espectáculo por cima das nuvens antes do sol nascer. Regresse depois a Santana, pare no sítio da Soca para apanhar o teleférico da Rocha do Navio (uma reserva natural de aves e vegetação). A costa é íngreme e assutadora. Desça com cuidado. Siga para Arco de S. Jorge, onde existe um miradouro. Pare na Quinta do Arco que é um dos maiores roseirais do mundo. Continuando pelo Oeste, chega a S. Vicente e entra no túnel que segue para a Ribeira Brava. Vinte minutos depois, encontra à direita uma tasca com o nome A Poncha da Serra D`Água. Pece e aprecie uma bebida tradicional da Madeira: limão, açúcar, mel, água e aguardente de cana. Deliciosa! Pouco quilómetros à frente, já a caminho do Funchal, está o mais alto cabo da Europa, o Cabo Girão, com mais de 600 metros de altura. Coma uma espetada de peixe em Câmara de Lobos. Regresse tranquilamente ao Funchal.
Fonte: Adaptado de revista Sábado, 23/02/08

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Como chegar ao Parque Nacional de Ordesa?









As férias da Páscoa estão quase aí. Sugiro que tire uma semana para visitar este magnífico parque nacional.
Dirija-se a Madrid. De seguida, tome a auto-estrada para Saragoça. Daí, siga em direcção a Lérida. De Lérida, siga para Jaca. Ao chegar a Jaca, está nos Pirinéus Catalães. O Parque Nacional de Ordesa fica muito perto de Jaca. Siga a sinalética.

O Parque Nacional de Ordesa e Monte Perdido fica situado na comarca de Sobrarbe, em plenos Pirinéus Centrais. O Parque tem uma extensão de 15.608 hectares. Os acessos fazem-se pela estrada N-330, de Huesca a Sabinhanigo. Daqui, segue-se até Broto pela estrada N-260 e, de seguida, pela A-135 de Torla a Ordesa.O Parque tem dois senderos absolutamente fabulosos mas de dificuldade média alta: O sendero Pardera de Ordesa-Cola de Caballo e o sendero de Torla a Nerin por Diazas e Las Fajas, este último em bicicleta de montanha. O primeiro faz-se a pé. Tanto um como outro oferecem vistas deslumbrantes de grande altitude: mais de 2000 metros, em alguns casos, atingindo os 2800 metros de altitude.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Parque Nacional da Peneda e Gerês











O Gerês é de uma beleza incomparável. Para quem sai de Lisboa, toma a A1 até ao Porto; de seguida, toma a auto-estrada para Braga; passa Braga e continua até encontrar saída para o parque Nacional da Peneda e Gerês. São 4 horas de viagem. Convém permanecer no Gerês três ou quatro dias. Há muitos alojamentos turísticos, nomedamente casas rurais, parques de campismo e residenciais.Percurso Pedestre na Zona do BarrosoInicia-se o caminho em Paredes de Salto. A dificuldade do percurso é baixa. A duração é de apenas 15 minutos. O percurso é aconselhável a pessoas de todas as idades e condição física. Os principais pontos de interesse são a ponte e calçada medieval e a paisagem deslumbranteEm Paredes de Salto toma-se um carreteiro para sul, em direcção à ponte de arquitectura medieval, que se encontra envolta em vegetação e a necessitar de restauro. A calçada, pelo contrário, encontra-se em bom estado. Estas construções são importantes para explicar as estruturas viárias medievais. Todo o percurso é envolto por uma belíssima paisagem.
Caminho pedestre das Minas dos Carris no Gerês
Caminhada às Minas dos Carris.
LOCAL:Portela do Homem. DIFICULDADE : médio/elevado DURAÇÃO : 8 horas DISTÂNCIA : 18 km PRINCIPAIS PONTOS DE INTERESSE : Encosta do Sol, Alto dos Carris e Minas dos Carris.ÉPOCA DO ANO ACONSELHADA: Primavera e Verão.Trata-se de um percurso bastante fácil de seguir, mesmo sem mapas, porque se caminha sempre ao longo de um estradão que, antigamente, dava acesso às Minas dos Carris - umas minas de volfrâmio já desactivadas. O grau de dificuldade médio/elevado deriva do desnível do percurso - sobe-se sempre em direcção às minas - e da distância a percorrer. Se decidir fazer a caminhada no inverno, pode ser que encontre neve. Se decidir fazê-la no verão, cuidado com as cobras.O ponto de partida é o posto de fronteira da Portela do Homem, onde pode deixar o seu carro. Desça ao longo da estrada de alcatrão, passando ao longo do Curral de S. Miguel para, um pouco mais à frente, atingir a ponte de S. Miguel sobre o rio Homem. Aqui pode ver a queda de água e o poço que no verão fazem a delícia de muitos visitantes. Neste local, encontra uma cancela que impede a passagem a viaturas e marca o início do estradão de acesso às Minas dos Carris. Siga sempre ao longo desse estradão, tendo pelo lado esquerdo a Encosta do Sol, que no inverno, com o aumento das chuvas, dá origem a diversas quedas de água. Do lado direito, mais sombrio, grandes fraguedos se elevam, com corgas de vegetação muito densa.Algum tempo depois da partida, chega à Fonte da Abilheira, onde se poderá abastecer de água fresca. Bastante mais à frente, passa a ponte sobre a Ribeira Água de Pala e, algum tempo depois, passa a ponte sobre a Ribeira do Cagarouço e, mais à frente, a ponte sobre a Ribeira de Madorno, que marca sensivelmente o meio do caminho até às minas. Caminhe assim até à Chã do Teixo, local assim designado por ter aí existido uma árvore com o mesmo nome. Um pouco mais acima, já bem no alto, passe sobre um pequeno pontão, designado por Chã das Abrótegas, onde pode ver os restos de uma antiga branda (local de pernoita de pastores). Após caminhar um pouco mais, está perto do alto e o cume mais próximo é o dos Carris (1504m). Um pouco mais além, está o Pico da Cabreirinha (1544m), o ponto mais elevado da serra e do PNPG, miradouro deslumbrante de terras galegas e do Barroso.Chegado às minas, pode visitar todo o local, já bastante degradado, tendo em atenção os fundos buracos das minas. Do alto, pode divisar vários lugares de referência do PNPG. Faça aí uma pequena paragem para apreciar o Corgo de Lamalonga, local onde se depositaram os resíduos da lavagem do minério ao longo do período de laboração da mina. Se quiser um bom sítio para almoçar, desça junto do edifício da lavagem, atravessando para o vale da Ribeira das Negras, junto ao Pico da Matança. O regresso é efectuado pelo mesmo percurso, mas no sentido inverso. Fonte: Adaptado de http://peneda-geres.naturlink.pt

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Monumento Natural das Pegadas dos Dinossáurios




O Monumento Natural das Pegadas dos Dinaussários do extremo oriental da Serra de Aire, na povoação de Bairro, em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, contém um importante registo fóssil do período Jurássico: as pegadas de alguns dos maiores seres que alguma vez povoaram o planeta Terra, os dinossáurios saurópodes. Na laje calcária onde as pegadas de dinossáurios se conservaram ao longo de 175 milhões de anos, podem ser observados cerca de 20 trilhos ou pistas, uma delas com 147m e outra com 142m de comprimento.No período Jurássico, durante a separação da grande massa continental – Pangea – que levou à formação dos actuais continentes, numa altura em que o clima da Terra se tornou mais quente, existiam extensos mares pouco profundos e a vida era abundante. Era um clima tropical, quente e húmido com densas florestas.A quantidade de vegetação permitiu a proliferação de dinossáurios herbívoros, como os saurópodes. Nas suas deslocações, estes animais deixaram as suas pegadas nas camadas finas de lama calcária existente nas lagunas marinhas de baixa profundidade. Depois a lama secou e foi soterrada por sedimentos calcários que acabaram por se transformar em rocha. Passados cerca de 175 milhões de anos, os trabalhos de exploração da pedra permitiram pôr a descoberto os vários trilhos visíveis na laje.As impressões que podemos observar neste Monumento Natural, produzidas por saurópodes, datam do período Jurássico Médio, Bajociano-Batoniano. Os saurópodes eram animais possantes, herbívoros, quadrúpedes, de cabeça pequena, e cauda e pescoço compridos. A cauda serviria possivelmente para se defender dos predadores. O pescoço, tal como a cauda, ajudariam estes animais a manter o equilíbrio, permitindo-lhes chegar à vegetação mais alta e torná-los mais competitivos em relação a animais de menor porte. A visita ao monumento demora cerca de uma hora. Pode aproveitar a tarde para fazer um dos vários caminhos pedestres da Serra de Aire. Há sinalética. Sugiro o caminho pedestre das Antenas, na estrada Minde-Fátima. Em alternativa, faça uma visita à nova Igreja da Santíssima Trindade, em Fátima. Outra possibilidade: visita ao castelo de Porto de Mós.
Fonte: Adaptado de www.pegadasdedinossaurios.org

Golegã e Parque Natural do Boquilobo
















Onde fica? Fica no concelho da Golegã. Ocupa uma vasta área da margem direita do rio Tejo, entre Golegã e Riachos. Como ir? Quem sai de Lisboa, mete-se pela A1 e vai em direcção a Torres Novas. Sai da A1 para Torres Novas pela A23. Passados 8 km, sai para Riachos e Golegã. Chegado aos Riachos, seguir a sinalética do parque. Boquilobo é uma santuário de nidificação das garças. Pode fazer um caminho pedestre junto à margem do rio Tejo. Para almoçar, dirija-se ao Restaurante O Retiro da Fataça. As fataças são apanhadas durante a madrugada e grelhadas no restaurante, ao preço médio de oito euros por refeição. Como alternativa, pode pedir febras ou costeletas de porco com migas. Golegã merece uma visita. A Igreja matriz, ao estilo manuelino, e a casa-museu José Relvas merecem visita demorada. Pode optar também por almoçar num dos muitos restaurantes da Golegã. O Café Central, com o célebre "bife à central", é um local gastronómico muito apreciado na região. A Feira de S. Martinho atrai, todos os anos, milhares de pessoas à Golegã e constitui um acontecimento único do género no nosso país. Durante três dias, a Golegã oferece ao país e ao mundo espectáculos em torno da cultura associada ao cavalo e manifestações culturais genuinamente ribatejanas.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

É preciso ter sorte!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Parque Nacional da Serra Nevada







Fica situdo no Sul de Espanha, no centro da cordilheira Penibética, a Sudeste de Granada. Tem uma superfície de 86.208 hectares.
Acessos: desde Granada, pela N-323, para tomar logo a C-333, até Lanjaron; pela A-92, até Guadix e pela N-324, até Calahorra ou Jerez del Marquesado. Desde Almeria, pode seguir-se pela N-340 até Adra e desde El Egido, pela C-331, atá ao porto de La Ragua.
Sugiro dois percursos pedestres. Percurso Guejar-La Cueva Secreta, com tempo estimado de 8 horas, ida e volta, com o ponto mais elevado a 1800 metros, em La Cueva Secreta. Percurso Subida à laguna de la Caldera por Veleta. O percurso tem 20 km.
Tlf. de interesse: 958486889 (Centro Administrativo do Parque). Websites de interesse: www.andalucia.org/spa/natural/frnavada.htm