sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Parque Nacional da Peneda e Gerês











O Gerês é de uma beleza incomparável. Para quem sai de Lisboa, toma a A1 até ao Porto; de seguida, toma a auto-estrada para Braga; passa Braga e continua até encontrar saída para o parque Nacional da Peneda e Gerês. São 4 horas de viagem. Convém permanecer no Gerês três ou quatro dias. Há muitos alojamentos turísticos, nomedamente casas rurais, parques de campismo e residenciais.Percurso Pedestre na Zona do BarrosoInicia-se o caminho em Paredes de Salto. A dificuldade do percurso é baixa. A duração é de apenas 15 minutos. O percurso é aconselhável a pessoas de todas as idades e condição física. Os principais pontos de interesse são a ponte e calçada medieval e a paisagem deslumbranteEm Paredes de Salto toma-se um carreteiro para sul, em direcção à ponte de arquitectura medieval, que se encontra envolta em vegetação e a necessitar de restauro. A calçada, pelo contrário, encontra-se em bom estado. Estas construções são importantes para explicar as estruturas viárias medievais. Todo o percurso é envolto por uma belíssima paisagem.
Caminho pedestre das Minas dos Carris no Gerês
Caminhada às Minas dos Carris.
LOCAL:Portela do Homem. DIFICULDADE : médio/elevado DURAÇÃO : 8 horas DISTÂNCIA : 18 km PRINCIPAIS PONTOS DE INTERESSE : Encosta do Sol, Alto dos Carris e Minas dos Carris.ÉPOCA DO ANO ACONSELHADA: Primavera e Verão.Trata-se de um percurso bastante fácil de seguir, mesmo sem mapas, porque se caminha sempre ao longo de um estradão que, antigamente, dava acesso às Minas dos Carris - umas minas de volfrâmio já desactivadas. O grau de dificuldade médio/elevado deriva do desnível do percurso - sobe-se sempre em direcção às minas - e da distância a percorrer. Se decidir fazer a caminhada no inverno, pode ser que encontre neve. Se decidir fazê-la no verão, cuidado com as cobras.O ponto de partida é o posto de fronteira da Portela do Homem, onde pode deixar o seu carro. Desça ao longo da estrada de alcatrão, passando ao longo do Curral de S. Miguel para, um pouco mais à frente, atingir a ponte de S. Miguel sobre o rio Homem. Aqui pode ver a queda de água e o poço que no verão fazem a delícia de muitos visitantes. Neste local, encontra uma cancela que impede a passagem a viaturas e marca o início do estradão de acesso às Minas dos Carris. Siga sempre ao longo desse estradão, tendo pelo lado esquerdo a Encosta do Sol, que no inverno, com o aumento das chuvas, dá origem a diversas quedas de água. Do lado direito, mais sombrio, grandes fraguedos se elevam, com corgas de vegetação muito densa.Algum tempo depois da partida, chega à Fonte da Abilheira, onde se poderá abastecer de água fresca. Bastante mais à frente, passa a ponte sobre a Ribeira Água de Pala e, algum tempo depois, passa a ponte sobre a Ribeira do Cagarouço e, mais à frente, a ponte sobre a Ribeira de Madorno, que marca sensivelmente o meio do caminho até às minas. Caminhe assim até à Chã do Teixo, local assim designado por ter aí existido uma árvore com o mesmo nome. Um pouco mais acima, já bem no alto, passe sobre um pequeno pontão, designado por Chã das Abrótegas, onde pode ver os restos de uma antiga branda (local de pernoita de pastores). Após caminhar um pouco mais, está perto do alto e o cume mais próximo é o dos Carris (1504m). Um pouco mais além, está o Pico da Cabreirinha (1544m), o ponto mais elevado da serra e do PNPG, miradouro deslumbrante de terras galegas e do Barroso.Chegado às minas, pode visitar todo o local, já bastante degradado, tendo em atenção os fundos buracos das minas. Do alto, pode divisar vários lugares de referência do PNPG. Faça aí uma pequena paragem para apreciar o Corgo de Lamalonga, local onde se depositaram os resíduos da lavagem do minério ao longo do período de laboração da mina. Se quiser um bom sítio para almoçar, desça junto do edifício da lavagem, atravessando para o vale da Ribeira das Negras, junto ao Pico da Matança. O regresso é efectuado pelo mesmo percurso, mas no sentido inverso. Fonte: Adaptado de http://peneda-geres.naturlink.pt

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